terça-feira, 8 de maio de 2012

RUI MACHETE, AVELÃS NUNES, ANTÓNIO CAPUCHO E JERÓNIMO DE SOUSA

Schauble ao disser que,

«Schäuble diz que Gaspar tem perfil para liderar Eurogrupo»

, já disse tudo de Gaspar, o eurocrata. 

É que na óptica de Gaspar, primeiro que uma lealdade soberana há uma lealdade comunitária.

Tudo estaria bem se se conseguisse perceber «quem está por detrás dos interesses que movimentam hoje a lealdade Europeia?» 

«A quem serve esta comunidade global?» 

«Serve todos por igual?»

Obviamente que a resposta é negativa. 

E esses interesses são hoje cada  vez menos coincidentes com o interesse de pequenas soberanias como Portugal.

O debate de ontem que colocou frente a frente Rui Machete e Avelãs Nunes, demonstrou como uma Europa conformada e conformista se antepõe a uma Europa de causas. 

E o problema não é em Portugal fundamentalmente ideológico, mas um problema de um controlo de órgãos por parte de uma elite geracional parasitária.  

E é muito triste ouvir Rui Machete a dizer que todos vivemos acima das nossas posses, porque é mentira. 

Como o futuro irá provar!

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