É indubitável que o desemprego é um flagelo. Flagelo a que ninguém, nem os mais improváveis, poderiam pensar lhes tocar à porta.
A realidade é, no entanto, a que é: feita de erros consecutivos por parte de sucessivos governos, do governo Europeu, das elites nacionais e europeia, mas também da própria frágil cidadania. Cidadania com pouca memória, como se vê nos dramas dos incêndios, responsabilidade em parte de um tempo de memória curto que não desbasta as condições da propagação dos fogos.
No desemprego o desbastar dos fogos chama-se emulação, organização, boas práticas: mas que fazer quando o mérito já não é a escolha?
Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
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