«...investimento, permite criar nova riqueza que, depois, poderá ser taxada no futuro. O sector da energia é um caso típico de uma área em que se está basicamente à espera, e onde a resposta poderia ser muito rápida porque o centro de decisão está em Portugal. Este conceito ‘vamos diminuir a taxa de IRC e os investidores internacionais vão ver e vão vir imediatamente' não corresponde à realidade.»
A eficiência da diminuição do IRC é uma falácia própria de desconhecedor da realidade.
A realidade hoje é «descompressão dos impostos sobre consumos sem impacto externo», que permita manter a pequena economia: aquela que destruiu mais de 400.000 postos de trabalho por pressão fiscal, com sentido inverso ao pretendido: a receita fiscal.
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