Destaque de um excelente artigo publicado no blosedes, da autoria de José Girão, podendo ser visto aqui, que mete o dedo na ferida daquilo que inviabiliza uma boa "governance!".
Do excelente toque nas feridas do seu artigo destaca-se ... perspectiva institucional e organizacional assente numa cultura individualista ( ou de grupo corporativo)... maioria dos membros do CC representem maioritariamente os interesses dos “corpos internos”, em lugar de representarem o conjunto dos interesses mais globais (”constituencies” ) ...os “membros externos” do CC são co-optados pelos “membros internos, para já não falar dos casos em que a tutela da instituição reserva para si o direito de nomear alguns deles...Não admira, assim, que a qualidade da “governance” (pública e privada) seja em Portugal tão pouco eficaz, tão estática, tão pouco motivadora e tão pouco conducente à inovação e melhoria do bem-estar.
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