Estar atento por José Gião é uma condição do Portuguesinho! Estejamos, pois, muito, muito atentos, para que não nos continue o céu a cair em cima da cabeça!
http://www.sedes.pt/blog/?p=595
Obviamente num Estado decente, muito diferente do que temos actualmente, obviamente perante tais respostas, e antes que fosse (seja) tarde de mais, demitia-os: responsáveis da marinha, da protecção civil, da força aérea e em última instância responsáveis das tutelas! É que a coisa pública, não é para cumprir horários (poucos) ou fazer negócios (muitos). A coisa pública é para pensar a todo o momento no interesse publico (devia ser!).
Agora quem vive em prédios de condomínio, e que ideia a minha que lá vem o estado inventar coimas e prover legislações com imprecisões, omissões e outros “comilões”, é que devia ter o civismo no seu exercício de educação e cidadania de contratar (pelo menos um vez no ano) com os seus vizinhos exercícios de emergência!
Mas a coisa pública em Portugal é tão pouco pública, que os Portugueses arregimentam usualmente para si “a coisa” e deitam fora “a pública!”.
É por isso que o problema de Portugal não é tão só um problema “da educação-formação” como perpassa muitas vezes neste “sítio”, que essa a bem ou a mal lá se vai cumprindo em Universidades tipo “inn of court” e pouco “grammar school”, ou mesmo a escola contínua da Net. É acima de tudo um problema de condição de … educação!
Mas essa não são os políticos que a decretarão, mas uma nova estruturação das famílias e o cultivo e disseminação da rectidão e dos “bons exemplos”!
Será que teremos de voltar ao puritanismo?
Agora quem vive em prédios de condomínio, e que ideia a minha que lá vem o estado inventar coimas e prover legislações com imprecisões, omissões e outros “comilões”, é que devia ter o civismo no seu exercício de educação e cidadania de contratar (pelo menos um vez no ano) com os seus vizinhos exercícios de emergência!
Mas a coisa pública em Portugal é tão pouco pública, que os Portugueses arregimentam usualmente para si “a coisa” e deitam fora “a pública!”.
É por isso que o problema de Portugal não é tão só um problema “da educação-formação” como perpassa muitas vezes neste “sítio”, que essa a bem ou a mal lá se vai cumprindo em Universidades tipo “inn of court” e pouco “grammar school”, ou mesmo a escola contínua da Net. É acima de tudo um problema de condição de … educação!
Mas essa não são os políticos que a decretarão, mas uma nova estruturação das famílias e o cultivo e disseminação da rectidão e dos “bons exemplos”!
Será que teremos de voltar ao puritanismo?
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