A força das sua palavras repousarão eternamente na minha memória. Portugal não precisa mais de iluminados ou de déspotas, Portugal precisa de lisura e ética. Essa devolveu-me nas suas palavras, e por si, por mim e pelos nossos antepassados, a luta continua, frágil, pacífica, pela palavra, mas recheada da única riqueza que teimamos em não vislumbrar: as jazidas de civilidade, equidade e rectidão. Como homens com o António Barreto, herdeiro dos melhores Portugueses e do melhor Portugal, com quem compartilhamos análise e sentido ético, brilha ainda em nós esperança em Portugal!
Tudo o mais são cadáveres adiados que nos consomem e que nada criam!
Tudo o mais são cadáveres adiados que nos consomem e que nada criam!
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