A primeira de índole ético-social e política - é justo que as populações das regiões mais desfavorecidas vivam em condições muito abaixo do que se considera aceitável?
A segunda de índole económica que tem em conta as deseconomias externas resultantes das excessivas concentrações, pondo em causa não só o crescimento que poderíamos chamar de oportunidade como os níveis de satisfação social dos seus habitantes.
A terceira o aproveitamento mais eficiente e completo dos recursos disseminados pelo território. Benefícios gerais e não apenas redistributivos do rendimento.
Irá haver no próximo governo um olhar mais atento ao planeamento e política das regiões mais carenciadas ou continuar-se-à a pensar que a concentração é fruto de um qualquer existente trade-off entre crescimento e equilíbrio?
A segunda de índole económica que tem em conta as deseconomias externas resultantes das excessivas concentrações, pondo em causa não só o crescimento que poderíamos chamar de oportunidade como os níveis de satisfação social dos seus habitantes.
A terceira o aproveitamento mais eficiente e completo dos recursos disseminados pelo território. Benefícios gerais e não apenas redistributivos do rendimento.
Irá haver no próximo governo um olhar mais atento ao planeamento e política das regiões mais carenciadas ou continuar-se-à a pensar que a concentração é fruto de um qualquer existente trade-off entre crescimento e equilíbrio?
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