E de Freeport em Freeport arrastam-se as empresas Portuguesas pelas horas da amargura. Para o Estado, onde se acolitam as elites do poder, sobreviver, destrói-se o tecido que as alimenta.
De uma coisa Sócrates e esse ministro brilhante que dá pelo nome de Teixeira dos Santos não se livram: da fama e proveito de terem atirado a economia Portuguesa das micro, pequenas e média empresas para a ruína.
No Prós e Contras de ontem, Fernando Nobre indignou-se e bem com este país dos empregados pobres, dos reformados na miséria e das estatísticas dos 500.000 desempregados, a que se devia subtrair os milhares de exportação dos qualificados: ou Sócrates ainda não percebeu que não basta qualificar os cidadãos, é preciso dar-lhes um quadro de país verdadeiramente simplificado e decente sem lágrimas de crocodilo.
Para a história e para quem não entenda estes momentos históricos de tiro no pé nacional, que o digam Ramalho, Eça e tantos outros, que se perceba que a responsabilidade tem nome e deriva de um país constantemente nas mãos de poucos que usa e abusam a seu belo prazer enquanto algum povo, porventura sem alternativa e muito seguidor em ambiente micro dos maus comportamentos, lhes dá sistematicamente um bis.
De uma coisa Sócrates e esse ministro brilhante que dá pelo nome de Teixeira dos Santos não se livram: da fama e proveito de terem atirado a economia Portuguesa das micro, pequenas e média empresas para a ruína.
No Prós e Contras de ontem, Fernando Nobre indignou-se e bem com este país dos empregados pobres, dos reformados na miséria e das estatísticas dos 500.000 desempregados, a que se devia subtrair os milhares de exportação dos qualificados: ou Sócrates ainda não percebeu que não basta qualificar os cidadãos, é preciso dar-lhes um quadro de país verdadeiramente simplificado e decente sem lágrimas de crocodilo.
Para a história e para quem não entenda estes momentos históricos de tiro no pé nacional, que o digam Ramalho, Eça e tantos outros, que se perceba que a responsabilidade tem nome e deriva de um país constantemente nas mãos de poucos que usa e abusam a seu belo prazer enquanto algum povo, porventura sem alternativa e muito seguidor em ambiente micro dos maus comportamentos, lhes dá sistematicamente um bis.
Do Arrastão as más notícias:
«Acabam as Quasi. A notícia, triste, vem no twitter de Carlos Vaz Marques e já teve comentário no Bibliotecário de Babel: as Quasi Edições declararam falência, deixando a edição portuguesa, em particular a de poesia, mais pobre. Fundadas em 1999 por Jorge Reis-Sá, e contando pouco depois com a participação de valter hugo mãe (que entretanto saiu), as Quasi construíram um catálogo heterogéneo onde, entre várias colecções, se destacava a poesia, sobretudo de autores portugueses, novos e consagrados. Dez anos depois, fecham as portas. No Cadeirão Voltaire, já se lhes sente a falta.»
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