Na história da Construção Europeia e das nossas fidelidades ao projecto há o antes e o depois. O antes do desconhecimento, da desconfiante ilusão de embuste de federalidade, do medo do esbatimento da diversidade, da normalização acrítica, da ilusão da igualdade soberanística, do rapto do nosso quinhão num mundo globalizado e diversamente normalizado.
Na história da Construção Europeia do eléctrico chamado Lisboa, há o tratado da União Europeia e o tratado do funcionamento da União Europeia, duas espécies na confusão institucionalizada, de uma construção feita de tijolos não totalmente alinhados, mas paulatina, inteira e funcionalmente sedimentados e metamorfizados.
Na história da Construção Europeia há o depois da condição de informado. E essa não se processa por via da emoção, mas pelos avanços e recuos, pelos sorrisos e amuos de velhos povos soberanos a quem inquieta mais o desfasamento da ansiada nova representatividade que a desperta e travessa globalidade, verdadeiro cimento e união de povos cada vez já mais entrelaçados - mesmo sem o quererem ou saberem.
Na história da Construção Europeia do eléctrico chamado Lisboa, há o tratado da União Europeia e o tratado do funcionamento da União Europeia, duas espécies na confusão institucionalizada, de uma construção feita de tijolos não totalmente alinhados, mas paulatina, inteira e funcionalmente sedimentados e metamorfizados.
Na história da Construção Europeia há o depois da condição de informado. E essa não se processa por via da emoção, mas pelos avanços e recuos, pelos sorrisos e amuos de velhos povos soberanos a quem inquieta mais o desfasamento da ansiada nova representatividade que a desperta e travessa globalidade, verdadeiro cimento e união de povos cada vez já mais entrelaçados - mesmo sem o quererem ou saberem.
Sem comentários:
Enviar um comentário