Nada de muito diferente no comunicado da guarda revolucionária do Irão, ao falar em inimigos estrangeiros, inimigos da revolução e imprensa internacional, «a paga pelo preço da insolência» ...
nada que alguma literacia histórica não apagasse definitivamente da história mundial.
Depois do cidadão Britânico executado segue-se, numa extensa lista, um cidadão Português - Chinês com dupla nacionalidade. Não reconhece a China a dupla nacionalidade? Paciência, também nós Ocidentais da boa vontade não reconhecemos credibilidade a um país que teima em se assumir nos aerópagos internacionais como um país, dois sistemas: o capitalista e o do terror!
E o que dizer do Chavéz Boliveriano e a sua fixação, fruto de uma má lição, do tição inimigo externo Colombiano?
E ainda há quem ache que não nos devemos prover de pedras, paus ou submarinos num tempo que cheira cada vez mais a um novo reequílibrio da população mundial!
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