Quando se vê empresas como a Marcopolo e a Lear a fechar e deslocalizar, no que significa o princípio do fim da fileira automóvel em Portugal, sendo só uma questão de tempo a saída da AutoEuropa, percebe-se como a teimosia de um homem, tem aniquilado a economia Portuguesa.
A resposta à pergunta porque estão a sair as empresas multinacionais do transaccionável, deveria antes ter sido ser encontrada num país de periferia que teima em ter impostos altos, combustíveis igualmente altos, electricidade idem, burocracia emperrante, desordenamento territorial, falta de uma política de transportes marítimos, transporte ferroviário de mercadorias, ...
A negação do que é o ambiente económico adverso e o centralismo de um primeiro-ministro, que teima e acha que se pode substituir às expectativas dos agentes económicos, marcará todo o início de uma marca falhada da governação Sócrates que a crédito pouco mais tem que a política da fileira das renováveis.
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