O pagamento das viagens semanais de Inês de Medeiros a Paris, eleita pelo círculo de Lisboa feita pelos Portugueses e aceite a título excepcional por Jaime Gama é não só um exemplo de como se processa o controle das despesas públicas, como mais um golpe mortal na credibilidade dos políticos.
Enquanto é pedida contenção nas reformas dos Portugueses em geral, a pseudo democracia afunda-se no abuso constante da cleptocracia reinante.
Soubessem muitos políticos do asco que sentimos por eles e pegavam no avião só com viagem de ida!
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