O regresso ao burgo da dor e do ressentimento não se traduz apenas numa onomatopeia de zurridos deste enorme curral dos burros.
O regresso ao burgo da dor, antecipa um povo fraco, um povo que se afasta cada vez mais do mundo dos vivos.
Viver em Portugal neste início de século, episodicamente caminhando no sentido do sol nascente, é não perceber como definhamos de corpo e alma, como nos tornamos, por efeito do HOMEM e da sua gente, num povo descrente e alienado em PLANO INCLINADO.
Tudo o resto, inclusivé os rótulos de VELHISMO DO RESTELO, são ficções de homens doentes!
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