terça-feira, 23 de novembro de 2010

O VÍTOR BAPTISTA, OS BLINDADOS PARA FAZER FACE AOS POPULARES, O FMI E A DEMOCRACIA

A festa na Assembleia da República continua. 
Por entre o cinismo de deputados como Vítor Baptista e Afonso Candal, o orçamento que aniquilará definitivamente Portugal não é nem minimamente retocado. A dita ""   democracia"   Portuguesa no seu melhor. Nenhuma alteração é feita quando proposta pelo(s) outro(s).
Repugnantes e de vómito, só havia um lugar para muitos destes personagens: o Campo Pequeno, onde o povo zangado os pudesse assobiar e vaiar como animais ferozes e insensíveis.

Talvez por antecipar revolta popular os blindados - e os 5.000.000 sem concurso público, verba pequena para os parasitas do sistema - estejam a chegar a Portugal. Serão utilizados amanhã na greve geral como antestreia?
Quanto terá havido de luvas para alguma desta gente de vómito e de náusea?

Numa democracia autêntica o fim dos ajustes directos estaria já há muito consagrado, e qualquer ajuste directo de verdadeira situação de emergência, teria de passar devidamente documentado por órgãos como o Tribunal de Contas e a própria AR. 
A democracia, no entanto, em Portugal, é um lugar muito mal frequentado. 
O FMI espreita, mas como Sócrates ontem disse na Sociedade das Nações, Portugal é diferente da Irlanda!
Obviamente que convêm ficar fora de olhares alheios! Obviamente para pior!

Pior não na qualidade de muitos quadros, que o demonstraram na organização da Cimeira da Nato e cujos frutos  são tirados por  homens como Sócrates - demonstrativos que há muita qualidade em muitos sectores em Portugal .
Pior, sim, mas na qualidade da democracia!

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