«Para Jerónimo de Sousa, «o Banco Central Europeu devia emprestar dinheiro aos Estados à mesma taxa de 1 por cento que empresta aos megabancos alemães e franceses».
Como aqui não vigora a lealdade cega, que não a consciência e a humanidade, subscreve-se e aplaude-se a declaração de Jerónimo.
Infelizmente na política de quintas e de camisolas, que não de ideias, ou se é por mim ou contra mim, o que descredibiliza a noção cívica e digna da (verdadeira) política.
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