domingo, 13 de fevereiro de 2011

NETO E CARREIRA

Ontem Carreira que já se está a tornar repetitivo, causando dores de cabeça profundas a Mário Crespo, apareceu quase a apelar à revolta na rua, o que se calhar se justificava, sendo devidamente acalmado pelo outro Henrique, o Neto, que lhe lembrou que há que fazer as coisas em democracia.

Medina tem de perceber que um discurso demasiado catastrofista, apesar da situação ser de catástrofe absoluta, exige uma resposta no quadro da democracia e que só o povo tem  poder para a alterar. 

Porque não novos partidos políticos que lutem por uma alteração do sistema, e não obviamente do regime, de semi presidencial para presidencial?

Penso que era um sistema que se ajustava mais ao carácter do Português, pois é mais fácil centralizar o poder num não corrupto, do que manter um sistema onde as maçãs podres abundam.

É que, quer queiramos quer não, a corrupção está instalada em grande margem na sociedade Portuguesa e a questão é um questão de eleger um mensageiro de valores, não pactuante e denunciador da corrupção e da não meritocracia instalada.

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