Não o conheci pessoalmente mas tenho memória de um homem bom e sério, PREOCUPADO COM O SEU SEMELHANTE e com as injstiças que são o primeiro dos combates que merecem a nossa vida.
Também não me espanta vindo de uma magnífica Portuguesa como Helena Sacadura Cabral a quem, sem conhecer pessoalmente, endereço aquilo que posso dar num momento dramático para uma mãe: um grande abraço solidário para uma mãe cujo filho se orgulharia dela.
Porque é que são sempre os homens bons os primeiros a deixarem-nos?
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