Ao ler-se estas afirmações de Passos Coelho, que deixam ficar mal o país na sua afirmação soberana (uma espécie de afastamento, de nojo do país, de masoquismo que denigre a imagem de Portugal e dos Portugueses no exterior) acumuladas com outras, percebe-se que Passos enganou os portugueses com uma ultraliberal e nada social democrata afirmação pré - eleitoral, questionando-se hoje muitos sociais democratas "pela perda do seu voto".
Todos os Portugueses mais velhos sabem que as privatizações anunciadas, que não digam respeito à economia atomizada e verdadeiramente concorrencial, trarão mais abusos e rendas privadas em desfavor do consumidor e da afirmação da cidadania, monopolização da economia e não o seu contrário. Para os gestores de interesses privados dos grandes monopólios nacionais, este quadro é, no entanto, pessoalmente para futuro, positivo.
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