«vão ser sobretudo os assistentes técnicos e operacionais os mais
afectados", isto é lapidar, ou seja o governo prescinde da mão-de-obra e
deixa ficar os quadros intermédios, médios e as chefias, em vez de
reduzir nas chefias que são excedentárias e cujos vencimentos são
obviamente mais altos, sinceramente não estou a ver os quadros
intermédios e médios a fazerem limpezas e todo o trabalho que faziam os
assistentes operacionais e técnicos. Este governo é só tiros nos pés,
parece um bando de gente que não tem cérebro, para eles há que reduzir a
todo o custo não olhando a meios para o fazer, depois queixam-se que o
número de desempregados aumenta e a receita fica aquém do esperado, é
claro que todas as medidas têm consequências, é preciso é haver um
estudo sério, rigoroso e competente antes de avançar, e o País tem pago
um preço muito elevado devido á impreparação e falta de competência dos
políticos para funções governativas pois não basta ter uma licenciatura
para se ser membro do governo há que ter maturidade e experiência, e o
resultado está á vista e o pior de tudo é que governam mal e não são
julgados pelos erros que cometem»
«O problema é que o Estado não tem dinheiro para mandar as pessoas embora. Para além do mais, se o decidir fazer, temos que pensar no impacto económico que isso vai ter na economia, porque vão ser mais pessoas no desemprego, mais casas a entregar aos bancos, mais famílias destroçadas, menos consumo no sector privado e por aí fora. Na minha opinião, o Estado devia era acabar com a mama da classe política (como dito no comentário anterior) e com o fim do incentivo da economia, passando a deixar as empresas privadas serem competitivas, o que não tem acontecido. O Estado tem adjudicado um n.º sem fim de obras públicas em que os beneficiados são sempre as grandes empresas do sector privado português. Mais uma sugestão: já que não cumprem com maior parte dos acordos que fizeram com o povo português, não cumpram também com os pagamentos das parcerias público-privadas e não dêem mais do nosso dinheiro a essa gente (grandes empresas de construção e banca) que engordou à nossa custa. Desempregados já temos muitos e se é uma oportunidade, como diz o 1º ministro, ele e a equipa dele que dêem o exemplo».
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