«Sistematicamente os escroques referem a justiça como uma espécie de atestado de que são impolutos.
Ora, sabemos bem que a justiça em Portugal e uma farsa. Atesta coisa nenhuma, muito pelo contrario. A canalha usurpou a justiça tal como usurpou o poder politico. A maçonaria e outras afinidades do género, em polvo, asseguram nas varias vertentes de um pretenso estado de direito, a impunidade dos filhos da phuta.
Serve de coisa nenhuma ao miguel invocar a justiça porque sabemos bem que dai nada se espera. Porque ate os raríssimos casos que chegam a ser julgados e condenados se perpetuam na impunidade fruto de processos abandalhados que os protegem ao limite do insano. Veja-se o isaltino, o valentino e outros "inos" de igual calibre. Veja-se sócrates. Veja-se as varas, os loureiros, os pedófilos, os subornados nos submarinos, etc, etc, etc, etc, etc, etc...
Por outro lado basta a opacidade dos processos de privatização, das negociações no segredo - não dos deuses mas dos filhos da phuta - para gerar a mais que legitima suspeita. A opacidade nestes processos e por si própria um escândalo e merece punição. Porque na opacidade tudo é possível aos filhos da phuta e a historia recente mostra a que ponto a javardeira chegou, do BPN as PPPs, dos submarinos aos cagalhães, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc.
Este gajo e um nojo, independentemente do que diz a justiça de mherda. O bom senso é nos dias que correm único critério. Mas enfim, filhos da phuta defendem-se de qualquer forma. Está-lhes no sangue e nos genes.
Ate que os portugueses dêem o murro na mesa que se impõe e que tarda... mas é mais que certo. Questão de tempo!»
Coisas que o fantasminha Gasparzinho promove com estes cozinhados de aprendiz de feiticeiro!
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