O que me incomoda não é o direito à palavra de um cidadão.
É mais a movimentação conspirativa do antigo aparelho por detrás de Sócrates a que os cidadãos que ficam sem casa e sem rendimentos tem de assistir.
Num país decente, Sócrates perante os indícios que correm no informalismo das redes, deveria ser sujeito a um escrutínio total da sua vida privada.
Num país decente, um homem responsável (mesmo que partilhadamente) pelo estado a que fez O País chegar ficaria no seu recato.
Mas não! A falta de vergonha e a perceção de um povo mole e inconsequente, é maior que tudo o resto e o poder atrai, atrai muito.
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