«O líder do BE Francisco Louçã afirmou segunda-feira à noite que «o único responsável» pela crise em Portugal é o «Governo de José Sócrates», que ao longo dos anos «tomou as decisões erradas».
«O único responsável essencial, que tomou as decisões erradas, chama-se Governo de José Sócrates», acusou, num encontro com militantes do BE realizado em Gaia, onde disse lembrar-se do líder do PS «em 2005, na campanha [eleitoral] fazer aquele ar espantado porque se tinha sabido que o desemprego tinha atingido os sete por cento».
«Dizia ele: não pode haver melhor prova da incompetência das políticas económicas que sete por cento de desemprego. Estamos em oito por cento», acrescentou Louçã.
O coordenador do Bloco considerou que se atingiu «um nível histórico: há três anos que estamos nos máximos dos últimos 30 anos» e alertou que os máximos de hoje podem ser os mínimos do futuro.»
Pode-se discordar de muito do que diz Louçã e da sua forma agressiva de fazer política. Mas que a verdade dói, dói!
O drama de Portugal é que a estas verdades indesmentíveis, a praxis política do bloco de esquerda agravaria ainda mais os problemas. A não ser que a ideologia exacerbada não correspondesse à posteriori a praxis política. O grande drama é não se perceber que ao Estado o que é do Estado, ao empresariado, principalmente aos pequenos e aos médios, o que é do privado.
Estranhissimo também, no Bloco, o facto da grande maioria dos seus dirigentes, embora com formulações agressivas de esquerda quase radical, muitas delas correctas na sua constatação, pertencerem à maioria de privilegiados Portugueses com bons ordenados e rendimentos.
«O único responsável essencial, que tomou as decisões erradas, chama-se Governo de José Sócrates», acusou, num encontro com militantes do BE realizado em Gaia, onde disse lembrar-se do líder do PS «em 2005, na campanha [eleitoral] fazer aquele ar espantado porque se tinha sabido que o desemprego tinha atingido os sete por cento».
«Dizia ele: não pode haver melhor prova da incompetência das políticas económicas que sete por cento de desemprego. Estamos em oito por cento», acrescentou Louçã.
O coordenador do Bloco considerou que se atingiu «um nível histórico: há três anos que estamos nos máximos dos últimos 30 anos» e alertou que os máximos de hoje podem ser os mínimos do futuro.»
Pode-se discordar de muito do que diz Louçã e da sua forma agressiva de fazer política. Mas que a verdade dói, dói!
O drama de Portugal é que a estas verdades indesmentíveis, a praxis política do bloco de esquerda agravaria ainda mais os problemas. A não ser que a ideologia exacerbada não correspondesse à posteriori a praxis política. O grande drama é não se perceber que ao Estado o que é do Estado, ao empresariado, principalmente aos pequenos e aos médios, o que é do privado.
Estranhissimo também, no Bloco, o facto da grande maioria dos seus dirigentes, embora com formulações agressivas de esquerda quase radical, muitas delas correctas na sua constatação, pertencerem à maioria de privilegiados Portugueses com bons ordenados e rendimentos.
O que é preciso em Portugal é as energias voltadas para o trabalhar não para o constante "bitatar"!
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