A analisar com atenção o boletim do instituto de estudos demográficos Franceses, para perceber o caminho descendente da nossa insignificância no palco mundo no ano 2025 (daqui a 17 anos), e a visão obtusa e de palas que nos tem norteado, relativamente a um dos assuntos mais graves e a que pouco se dá atenção.: a demografia nacional!
Alguns acham que é abrindo o país à imigração, que o problema se resolve, outros como eu desesperam por políticas activas de natalidade, mas também políticas activas de desincentivo da emigração Portuguesa. Não faz muito sentido escancarar as portas à imigração (que não é em si se equilibradamente, negativo), mas deixá-las escancaradas aos nossos jovens (dando-lhes um empurrão em forma de piparote) no sentido inverso. A não ser que se pretenda a breve trecho um Portugal totalmente sem identidade!
Para isso, no entanto, há que reformular todas as políticas a montante, a saber: as salariais, as respeitantes aos apoios às pequenas e médias empresas, em detrimento da quase exclusividade das grandes multinacionais criadoras de riqueza aparente (porque a prazo), percebendo que uma política onde o estado detém quase 50% da riqueza nacional está talhada para o insucesso. Positivo, apenas, se real, se não fazendo parte do "show off" institucional, a aposta nas creches públicas!
Para isso, no entanto, há que reformular todas as políticas a montante, a saber: as salariais, as respeitantes aos apoios às pequenas e médias empresas, em detrimento da quase exclusividade das grandes multinacionais criadoras de riqueza aparente (porque a prazo), percebendo que uma política onde o estado detém quase 50% da riqueza nacional está talhada para o insucesso. Positivo, apenas, se real, se não fazendo parte do "show off" institucional, a aposta nas creches públicas!
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