quarta-feira, 12 de novembro de 2008

CONSTÂNCIO O DISPENSADO DE AVALIAÇÃO

E viram-lhe os tiques?
O faz que não com os olhos?
O menear de cabeça de criança apanhada em falta?
A ironia no céu da boca?
O revirar de olhos e as ondas no ar?

Quanta ingratidão, meu Deus, para com este ser supremo!

Entretanto, onde param as minhas poupanças reforma, suor do meu corpo, roubadas pelos senhores do capitalismo popular?

Possivelmente, em algum paraíso fiscal ou em algum bolso, direi eu!

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