Há alturas a pedir cortes! No ranço pantanoso da quase generalizada insatisfação, no quadro de uma corte espampanante de subserviência, arrogância e promiscua condição, de indiferença matreira e de diferença costumeira, um governo maioritário hoje em Portugal é uma espécie de altar escolástico geocêntrico a pedir meças a um Deus menor. Afinal que tempos tão brilhantes são estes a necessitar de uma nova revisitação assente na generalizada insatisfação? Já sei, não ao populismo, sim ao hermetismo, ao suicídio colectivo, pátria e autoridade, levados pela mão do grande ou dos grandes tutores, "...levados, levados sim..." agora pela mão do nosso pai etereamente Sócrates, senhor e censor da nossa ocre condição - que não consciência!
Afinal, parece que vivemos no melhor dos mundos, corrompidos apenas pelo nosso comodismo, sem lugar não já para o "deixem-nos trabalhar!" mas agora mais grave ainda para o "deixem-nos viver!".
Assim, a maioria absoluta é hoje um cheque em branco, como o povo é quem mais ordena uma miserável falácia, caminho aberto para uma minoria promiscua e arrogante nos parasitar e decepar a força, a alegria, o verdadeiro sentido da democracia!
Afinal não será altura é de com coragem, imaginação, criatividade, igualdade tout court e solidariedade, recriarmos uma nova democracia, uma nova representatividade sistematicamente sufragada e plebiscitada mais perto de nós, o povo? Que polvo é este afinal que tem medo da voz do povo?
Uma maioria absoluta para uma satisfação absoluta?
Afinal, parece que vivemos no melhor dos mundos, corrompidos apenas pelo nosso comodismo, sem lugar não já para o "deixem-nos trabalhar!" mas agora mais grave ainda para o "deixem-nos viver!".
Assim, a maioria absoluta é hoje um cheque em branco, como o povo é quem mais ordena uma miserável falácia, caminho aberto para uma minoria promiscua e arrogante nos parasitar e decepar a força, a alegria, o verdadeiro sentido da democracia!
Afinal não será altura é de com coragem, imaginação, criatividade, igualdade tout court e solidariedade, recriarmos uma nova democracia, uma nova representatividade sistematicamente sufragada e plebiscitada mais perto de nós, o povo? Que polvo é este afinal que tem medo da voz do povo?
Uma maioria absoluta para uma satisfação absoluta?
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