Olhar acampamentos de jogadores de futebol, a quem lhes não pagam há seis meses os modestos ordenados de 600 €, é divisar não só que há um mundo real e maioritário do futebol que tem pouco a ver com o mundo dos notáveis Ronaldo's e outros, mas é acima de tudo ver um País e um Mundo em profunda agonia social a muitas velocidades.
No dia em que o camarada Sócrates debita algumas Espanholadas no comício do seu camarada Zapatero, esperando do mesmo a solidariedade do poder camarada, definha assim o país dos não alinhados numa falta de solidariedade soberanística.
As solidariedades, hoje, produzem-se nas cores políticas, como a produzida também entre camaradas do governo e camaradas do Bdp e tantos outros embustes e desigualdades mediáticas, sendo os povos dispiciendos e apenas chamados em esparsos momentos de renovação de legitimidades.
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