Em pleno século XIX, pós 1ª Revolução Industrial, os antepassados dos Conservadores Britânicos face aos slum urbanos e à degradação resultante do cash-nexus do utilitarismo Britânico, solidarizaram-se com as classes trabalhadoras operárias, em movimentos como o das elites de Oxford e os Young England, promovendo uma nova consciência social de integração da sociedade Britânica, que permitiu uma não implosão social de graves dimensões.
Tudo muito contrário, às elites, leia-se aos detentores por todas as formas do poder e por via disso do dinheiro, que afecta a nossa sociedade, em muito enfermada de espírito feudal, com a agravante do individualismo reinante e da falta de sentido comunitário.
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