sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O ENGENHEIRO

«...Neste modo imaturo de proceder, se vê como Sócrates é de uma indigência política pré-ateniense. Naquela sua cabeça, não há lugar para a crítica. Existem apenas duas alternativas: ou a concordância com o seu governo ou a “maledicência”. Tudo se passa como se Sócrates não esperasse nunca a apreciação de cidadãos, mas sim a passividade de súbditos. Este nosso primeiro-ministro é, no fim de contas, um reaccionário profundo. É, assim, uma medida de higiene política arredá-lo no próximo dia 27.»
O drama é que muitos, mas mesmo muitos, não o sentem como seu. É que Sócrates não governa para os Portugueses mas para uma clique seleccionada. O seu desprezo pelo povo é tanto que é vê-lo sempre bem distante do povo de quem apenas quer o votozinho em urna.

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