Neste momento de grande instabilidade económico-financeira, uma segunda vaga apresta-se para fazer mossa.
Enquanto o Brasil cresce a 8% ao ano, fruto do petróleo, de um modismo BRIC e de políticas redistributivas que colocam uma parte dos anteriormente excluídos na divisão da classe média, outros como Portugal quedam-se na modorra de crescimento quase nada, fruto de erros consecutivos de governação e de opções criminosas.
O recente caso do desvio de verbas da Acção Social Escolar e da pretensa fundação, em linha com a J.P.Couto, denunciam um país a ferro e fogo eivado de corrupção e engenharia financeira própria de um Estado cleptocrata de oculto mundo.
Olha o rôbo ... é pró menino e para a menina, ôi ou ...
Sem comentários:
Enviar um comentário