"Não é preciso uma revolução no sistema eleitoral mas alguma mudança no sentido de tornar mais visível a relação de representação política porque grande parte dos portugueses não conhecem os seus deputados, sobretudo nos principais círculos eleitorais do país"
É isto que torna a democracia Portuguesa um lugar abstunto e não credível.
Assis, o filósofo, está como João Garcia, no topo do mundo. Garcia quer regressar ao mundo dos vivos e descer da montanha que lhe tolda o descernimento.
Assis está embriagado. Está no topo do mundo e declara-se o dono da democracia, levando-nos a todos à asfixia democrática!
Afinal, como ele gostaria de ser o sucessor de Sócrates!
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