Sindicalistas assim, até os há no Brasil?
Pois é, e é por isso que é urgente uma grande associação de todos que não se revejam na UGT e CGTP: os desempregados, os precários, os micro e pequenos empresários... registe-se entretanto que entre Proença e Carvalho da Silva vai, no entanto, um mundo de diferença!
O mundo de um activismo verdadeiro e sentido deste último, perante um sindicalismo de papel de palhaço farto e rico.
O mundo de um activismo verdadeiro e sentido deste último, perante um sindicalismo de papel de palhaço farto e rico.
Para que a música de fundo nunca mais seja uma realidade em Portugal!
Para que a música de fundo nunca mais seja uma realidade em Portugal!
Para que a música de fundo nunca mais seja uma realidade em Portugal!
2 comentários:
Somos ameaçados de medidas que nos vão abalar a nossa vida.
E logo pelo caminho mais fácil, pegar sempre pelos mais desfavorecidos. Um ritual, sim, um ritual que já tem barbas e é a forma mais lógica dos governantes que nos tem guiado por túneis quase sem fim, descobrir a solução mágica para os problemas financeiros que este país atravessa e sempre atravessou.
E como somos bem-mandados, tudo assimilamos num dar aos ombros e esperar muitos até morrer que venha a ser descoberto petróleo para nos molhar de esperanças e acreditar em bem aventuranças.
Foram trinta e tal anos num dar aos ombros e num salve-se quem puder, que ficamos neste estado.
Criou-se o mito do Comunismo como uma autentica catástrofe e assim sendo guiou-se a população para o covil em que agora estamos expostos às feras.
Alertou-se de levar as mãos à cabeça que a extrema-esquerda era o fim da democracia e assim sendo, mais uma vez, a população refugiou-se nas únicas alternativas que lhes eram oferecidas.
E hoje passados trinta e seis anos do florescimento dos cravos, somos comandados pelos capitães socialistas e sociais-democratas numa alternância ritmada, a fazer valer o mais do mesmo, ou seja: politicas irmanadas num projecto a dois, para que quando fores tu a governar não se estranhe muito com a desarrumação da casa.
Neste preciso momento nada mudou e a união destes dois partidos é por demais evidente. Tudo em prol do país. Dizem os protagonistas políticos num duo a raiar o dramatismo.
O povo não sabe o que fazer de tão tresmalhado que está!
Quer ser guiado, mas não tem líderes que o arraste em direcção às soluções!
Organizações existem às dúzias, mas pouco ou nada movem, porque se deixaram enterrar nas areias movediças e se mexem muito com a já tremida situação do país, acabam num afundamento doloroso centímetro a centímetro, sem braços de salvamento para se agarrarem.
Os sindicatos levantam as bandeiras para medirem forças contra a grande instabilidade social. Mas ficam-se por intenções quando sabemos que muitos dos seus dirigentes são deputados e militantes dos partidos que nos governaram e governam.
Ainda não vai muito tempo, pediam os dedos das mãos em aumentos e regalias sociais, quando sabiam que o país nem um desses dedos, podia oferecer, porque estava a esconder a realidade infelizmente agora posta a nu.
Hoje nada podem fazer já que se deixaram ir na bolha de ar que o país se tornou e quando rebentou, tentam puxar os trabalhadores para manifestações batendo porta a porta dos desesperados para encher avenidas e assim mostrar que mobilizam, sabendo eles que estão a mobilizar a utopia que só serve para o sindicato obter força momentânea, mas não duradoura.
Estes camaradas andam há trinta anos a viver de subsídios do Estado.
Há muito que se esqueceram do que era trabalho.
Entre almoços, beberetes, viagens a congressos, fundos europeus e lugares no parlmento, não podem perder tempo com essas minudências...
Além disso o glorioso líder podia não gostar e cortar nas verbas.
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