segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A OPINIÃO DE TRÊS ANÓNIMOS

«Ferreira do Amaral lançou concursos para a construção das auto-estradas do Norte, entre as quais A3 e Douro Litoral, e ponte Vasco da Gama, as quais foram construídas pela Mota-Engil. Entretanto lança a concessão das duas pontes sobre o Tejo, sai do governo e vai para a direcção da Lusoponte. Já no governo de António Guterres, Jorge Coelho, Luís Parreirão, a JAE e companhia adjudicam a construção e concessão de quatro auto-estradas, entre as quais as auto-estradas da Costa de Prata, A17 eA29 e a da Beira Alta-Beira Litoral, A25, à Mota-Engil. Entretanto, a Mota-Engil cria a AENOR, actual, ASCENDI, que explora estas auto-estradas. O pote de ouro, começou na construção das mesmas, concessão durante as SCUTS, recebendo dinheiro do estado, com a actual cobrança de portagens e segue-se as compensações do estado por incumprimento dos acordos de concessão. Será isto coincidência? Adivinham onde trabalha esta gente toda? Como é que esta gente não está presa…
Dr. Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho, ex-Ministro - Ministro do Equipamento, Planeamento e Administração do Território no Governo de António Guterres, actual Vice-presidente da Mota-Engil
Dr. Luís Manuel Ferreira Parreirão Gonçalves, ex- Secretário de Estado das Obras Públicas do Governo de António Guterres, actual Vogal da Mota-Engil
Eng.º José Luís Catela Rangel de Lima, ex-Presidente da Junta Autónoma de Estradas (JAE), actual Vogal da Mota-Engil
José Maria da Cunha Donas Botto, ex-Vice-Presidente da Junta autónoma das estradas, foi membro da Comissão Executiva da AENOR, actual ASCENDI, pertencente à Mota-Engil
Ferreira do Amaral, ex-Ministro das Obras Públicas, actual Presidente da Lusoponte e sócia da Mota-Engil

Enquanto a imprensa e as tv's nos vão anestesiando e os Cavacos vão fazendo discursos de auto-elogio, o país continua a empobrecer sem esperança, e a suportar as políticas ruinosas, sucateiras e incompetentes do "engenheiro" Sócrates e da sua inacreditável clique de amigalhaços (Ricardo Salgado, Jorge Coelho, Mexia, Martifer, Joe Berardo, “Manel” Fino, JP Sá Couto, o en.cor.nado do Granadeiro, etc). O TGV espanholito do Poceirão a 3,7 biliões de euros continua. O "Magalhães" a 1 bilião de euros continua. O Mundial de ‘foot-ball’ (controlado pelos espanholitos a 99 %) continua. Os subsídios ruinosos às ventoinhas "renováveis", o subsídios à “biomassa”, os subsídios à “energia das ondas”, os subsídios ao popó eléctrico, os subsídios às “agências de comunicação” (leia-se, intoxicação) ao serviço do nosso sucateiro – toda essa sangria dos "tuguinhas" ingénuos continua. O Passos Coelho é muito ingénuo. Os videirinhos dos PPD’s muito comprometidos estão com muitas destas negociatas. E o “engenheiro” sucateiro Sócrates lá se vai agarrando ao poleiro que lhe assegura imunidae face à Justiça britânica que o aguarda na primeira esquina (já que a Justiça portuguesa é um conceito muito virtual, maçónico, encobridor e acobardado)...

OS PORTUGUESES SAO TODOS UNS PALHACOS, NAS PROXIMAS ELEICOES LA VAO ELES A CORRER EM FILINHA PARA VOTAR NESTA CORJA QUE POR LA TEM ANDADO A 36 ANOS A ROUBAR OS TUGAS, OU SEJA A VENDER A SOBERANIA. PORTUGAL JA ESTA HIPOTECADO A DECADAS, OGORA E SO FAZER O LEILAO.

Para alem de todos os tugas serem palhacos, uma grande parte sao trafulhas, mentirosos,vigaristas, criminosos, uns invertidos, acomodados, preguicosos, uns grandes porcos, nao cuidam dos dentes nem da boca e nao se respeitam, adormeceram no tempo etc...etc...

Este orçamento (ASSALTO) é uma peça construída de forma atabalhoada para tapar buracos e encobrir a verdadeira dimensão do endividamento do Estado – mas esforçando-se por não prejudicar as clientelas do governo Sócrates. É assim que, mesmo em meio à crise, são mantidos intactos projectos aberrantes como o do novo e inútil aeroporto de Lisboa , o do TGV, o da terceira ponte sobre o Tejo, o do Hospital de Todos os Santos, etc. No exacto momento em que se corta brutalmente no rendimento disponível dos trabalhadores, em que o IVA é aumentado para a mais elevada taxa de toda a Europa, em que se retiram regalias sociais imensas, em que se provoca um aumento do desemprego ainda maior, o governo do sr. Sócrates insiste nos projectos megalómanos dos seus amigos empreiteiros. E isto sem falar nas parcerias público-privadas (PPP), que estão fora do OE e continuam de vento em popa.
Um país que quer se desenvolver deve desonerar tributariamente aqueles que criam riqueza – a começar pelos trabalhadores – e financiar o Estado através da tributação dos sectores que não a criam, ou seja, os sectores rentistas (finanças, imobiliário e PPPs). Em Portugal os governos têm feito exactamente ao contrário: para a banca e os rentistas das auto-estradas, todos os benfícios fiscais possíveis e até salvamentos ruinososos (como no caso do BPN e do BPP); para os trabalhadores e empresários produtivos, o agravamento fiscal extorsivo.
Aprovar esta proposta de OE é apenas adiar uma ruptura que se verificará dentro em breve, deixando o governo Sócrates continuar a endividar o país e a gastar desbragadamente por mais alguns meses. Se aprovados, os aumentos de impostos propostos serão devorados no sorvedouro do governo Sócrates. As soluções terão de ser outras e para alcançá-las Portugal terá de recuperar a sua soberania monetária. O abandono do Euro deveria começar a ser discutido.»

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