sexta-feira, 8 de abril de 2011

A ECONOMIA EM PRIMEIRO LUGAR

Desde os EUA, a Espanha, os sinais de agravamento de uma crise que não precisava de ser assim  acentua-se.

Nos EUA os funcionários Federais, 1.000.000, estão em risco de não receber os seus ordenados por falta de aprovação orçamental.

Em Espanha os jovens, ditos sem futuro, mostram como as preocupações dos jovens Espanhóis são iguais às preocupações dos jovens Portugueses.

Entretanto um ministro Finlandês pouco inteligente, de uma geração de políticos medíocres e excludentes, diz que Portugal tem de ser sujeito a uma recessão muito forte.

Um académico Francês faz a ponte entre a economia espanhola e a Portuguesa e entre a economia Alemã e a espanhola concluindo, bem, a ligação entre a economia Alemã e a Portuguesa. Se afundarem a economia Portuguesa por excesso de exigências de cintos já sem furos, por tabela, a economia Alemã sofrerá as consequências num círculo vicioso que acabará com o Euro. O caminho não é menos economia por via de estrangulamento  de obrigações financeiras que transformam povos em escravos modernos, mas melhor gestão e economia.

O que está em causa, em consequência, é que a Europa e o Mundo precisam de se reinventar e perceber que quando se chega a um estádio de ganância, que apropria grande parte da riqueza mundial, a economia afunda e o Mundo fica à deriva.

A Economia, assim, tem de estar em primeiro lugar, sob pena de muito brevemente a nova cartilha comunista começar a ganhar cada vez mais adeptos num mundo onde as finanças matam sem necessidade a economia! 

E, aí, as nacionalizações apropriar-se-ão rapidamente dos especuladores financeiros sem economia!

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