«A respeitabilidade de um povo não se mede pela emoção com que canta o hino ou o fervor que entrega à evocação da sua história. Vê-se na forma como se trata e se deixa tratar. E um povo que não se choca com a sugestão estrangeira da escolha administrativa de um comissário que prepare a governação, como se o seu voto nem existisse, provavelmente merece os passos e os sócrates que lhe têm saído na rifa. Neste País falta mais do que dinheiro. Começa a faltar alguma dignidade.»
Tem que se concordar com Daniel Oliveira.
Com excepção do tempo do verbo começa.
É que dignidade é algo, para uma grande maioria dos Portugueses, de somenos importância e cuja falta já se detecta há largo tempo.
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