quarta-feira, 1 de junho de 2011

FAZER O ÓBVIO NA AGRICULTURA PORTUGUESA

«O que os jovens agricultores precisam não é de subsidios, o que eles precisam e de uma elevada baixa nos combustíveis, nos agroquímicos e nos adubos, isso sim seria uma forma correcta e rápida de fazer com que muita gente que abandonou as suas terras as voltasse a cultivar. Se na politica houvesse gente com competência e que percebesse do assunto veriam que os subsidios não resolvem o problema, os agricultores Portugueses para conseguirem competir com os seus congeneres doutros países teriam de ter os custos de produção ao nivel deles, mas aqui tudo é mais caro, combustiveis, adubo, agroquimicos, impostos etc. O ESTADO TEM QUE SE MENTALIZAR QUE SE QUISER QUE A SUA AGRICULTURA E INDUSTRIA SEJA COMPETITIVA, TEM DE EMAGRECESSE EM MUITOS MILHARES DE MILHÕES AS DESPESAS QUE ELE MESMO ASSUME, E NÃO ME ESTOU A REFERIR AQUELES QUE GANHAM ATÉ 1500€, ESTOU A REFERIR-ME AOS QUE GANHAM FORTUNAS, AOS DINHEIROS QUE SÃO INJECTADOS EM EMPRESAS E INSTITUIÇÕES QUE SÃO BURACOS SEM FUNDO»
A forma de voltar à sustentabilidade de Portugal é simples: cortar rente nas gorduras dos empregos para não sustentar ineficiências, não criar mais artificialidades de clientelas e apostar no combate feroz aos custos de contexto induzidos pelo próprio estado. Matando os custos que o estado impõe às actividades produtivas o futuro poderia ser risonho!

Agora, quem consegue combater quem não quer que isso aconteça, corporações que se enraizaram no terreno e que destroem tudo à sua volta. Esta a questão!

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