“Esta crise marca o fim de uma época, em que a Grécia era considerada um dos 25 países mais ricos do mundo. Mas o país perdeu a ‘europeização’ que outros fizeram e nunca chegou a fazer uma limpeza política como a Itália fez no final da era Craxi”, diz ao Expresso o economista Jens Bastian, de Atenas.
Mas as condições atuais de mudança não são as melhores: “A classe empresarial é um anão político e o estado permanece altamente clientelar. Mas o modelo colapsou”. “O enquadramento atual para uma solução é altamente irrealista. É necessário um quadro temporal mais realista para uma mudança sistémica”, acrescenta.
No entender de Bastian, a “limpeza do passado” é pouco provável que se faça, a adopção de medidas socialmente aceitáveis é problemática, e há falta de novas lideranças – apenas os novos presidentes de câmara de Atenas e Tessalónica são uma lufada de ar fresco. “Uma visão para o futuro, numa escala de 0 a 10, está entre 0 e 5″
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terça-feira, 31 de maio de 2011
GRÉCIA ESPELHO DE PORTUGAL?
Etiquetas:
União Europeia
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