«Eu não percebo - sem dúvida sou demasiado ingénuo - esta perversidade europeia que exige que, quando se trata de atribuir à Grécia volumes financeiros importantes em matéria de coesão e de política regional, continuemos a insistir na obrigação de co-financiamento daqueles programas», declarou Jean-Claude Juncker numa entrevista ao jornal «La Libré Belgique».
«Seria bom que mudássemos as nossas regras e não obrigássemos a isso. Isso seria um balão de oxigénio para a Grécia, poderia ganhar apoio naquelas políticas para desenvolver as infraestruturas e aumentar o potencial de crescimento».
É mesmo de uma grande perversidade, só possível numa Europa com a cara de Merkel e Sakorzy, querer mais desenvolvimento como forma de convergência para o espaço monetário e depois exigir co-financiamentos impossíveis por falta de financiamentos nacionais.
A quem servem verdadeiramente Merkel e Sakorzy?
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