«Um Patrão que cria a sua própria riqueza é justo, pagou os seus Impostos.
O que não é justo é os outros apropriarem-se da riqueza de quem produz.
O estado, o regime socialista=comunista=sindicalista desde o 25 de Abril, distribui a riqueza dos Pobres=Povo, pelos funcionários do partido(são oas milhares) ordenados e reformas duplas e triplas milionárias, com direitos adquiridos, mordomias, empreitadas supermilionárias (Exemplo, autoestradas, rotundas, empresas municipais, fundações, federações, exercito, marinha, justiça, educação, etc.etc.) e entendem que não têm de prestar contas, a não ser estatisticas que eles manipulam a belo prazer, e, tratando os Empresários=unicos criadores de riqueza que sustentam o estado, como contribuintes que têm de pagar, pagar, pagar, e calar.
Ora isto não é sustentável, mas, por via da lei dos direitos adquiridos só a falência total de Portugal e, começar de novo com novas leis e novas pessoas para gerir o dinheiro do Povo em proveito de todos e não só da gente dos partidos, Portugal poderá ter uma economia saudável e em crescimento.
Ninguem está para se sacrificar para pagar ordenados milionários sumptuosos a "chicos espertos dos partidos" sem fazerem nada.»
«São as EXCELSAS quallidades empreendedoras dos Empresários que TEMOS ! e ainda queriam ficar no BOLSO com 4% de TSU e nós a PAGÁ-LA ! ... LEIAM ...
"
O jornal "Público" resolveu fazer as contas que os competentíssimos cavalheiros da troika e os não menos competentes políticos que com eles negociaram ignoraram: quanto poupam as empresas com a redução da Taxa Social Única em quatro por cento, proposta pelo PSD? 0,8 por cento dos custos de produção.
E para esta insignificante redução de custos, que nenhum efeito terá na competitividade da nossa economia, os portugueses teriam de pagar 1.600 milhões de euros para salvar a segurança social. Com a proposta delirante da troika a redução seria de 3,2 por cento. Muito pouco para o fim definitivo da segurança social ou o aumento galopante dos impostos.
As principais beneficiadas seriam empresas que não competem internacionalmente - o setor de distribuição, por exemplo. As empresas exportadoras, com menos recurso a trabalho intensivo, pouco ganham com a coisa. As empresas mais pequenas poupariam qualquer coisa como mil euros por ano. E nenhum estudo corrobora a tese de que esta redução terá um efeito significativo nos preços, levando a uma deflação. Porquê? Porque ao contrário do que se tem dito para argumentar em defesa da contenção salarial o trabalho pesa pouco na estrutura de custos das empresas portuguesas. Uma verdadeira política de regulação das tarifas de energia, só para pegar num exemplo, sairia mais barata e poderia ser bem mais eficaz.
Mas a medida tem efeitos na economia. Péssimos, no caso. Se ela for compensada pela reestruturação do IVA atingirá imediatamente umas das industrias mais competitiva deste País: o turismo. Para fazer um inútil curativo mata-se o que tem saúde.
Estes avisos - que já tinham sido feitos por alguns dos economistas que não participam no monocórdico coro que ocupa quase toda a comunicação social - mostram como se comporta a União Europeia, o FMI e os seus advogados de defesa nacionais: têm uma receita indistinta para todos as crises, para todos os países, para todos os momentos. E essa receita resulta apenas dos postulados ideológicos da moda: menos contribuições das empresas para o Estado igual a mais competitividade. E a realidade que se adapte à fé.
Socorro-me das metáforas médicas, tão em voga: a cura da Grécia não está a falhar de forma tão estrondosa porque o paciente não esteja a seguir a medicação. É porque tratamento é absurdo. Mas quando quem elegemos para nos governar são os delegados de propaganda médica destes carniceiros como podemos nós defendermo-nos de tanta negligência?"»
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