«Se o euro não vai cair drasticamente, se a redução de custos unitários do trabalho leva muito tempo para restaurar a competitividade e crescimento e se a deflação é inviável ou (se obtida) autodestrutiva, há apenas uma outra forma para os PIIGS restaurarem a competitividade e o crescimento: saírem da Zona Euro», lê-se no artigo do chamado profeta da desgraça.
«Este cenário parece inconcebível nos dias que correm mesmo em Atenas ou Lisboa. Mas devido à inexistência de reformas estruturais profundas e aceleradas que compensem essas diferenças, os cenários que hoje parecem irreais poderão fazer todo o sentido daqui a cinco anos», considera Nouriel Roubini.»
e um anónimo alvitra:
«Infelizmente é a única hipótese de reconstruir o país, com competitividade, competência e sem danos gravosos. A CE foi um embuste para os Portugueses. Zero de Pescas, Zero de Industria, Zero de Agricultura, Só Serviços!!!!! Tudo a servir à mesa ou no BAR e a fazer camas. Transformar Portugal numa colónia de Férias??????»Será a zona Euro incompatível com o regresso ao transaccionável?
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