«Somos um povo de cerviz irremediavelmente curvado perante o poder. Ostentamos uma triste e costumada pose de «chapéu na mão» perante os senhores do Governo (quaisquer que estes sejam). Exorbitamos a cultura da lisonja despudorada a quem manda que matiza toda a lógica de exercício dos pequenos poderes – que, pronta e ufanamente, tende a replicar «para baixo» a atitude que tanto adubamos «para cima». Pois quem bajula por hábito gosta de ser adulado por sistema.»: Blasfémias
Somos um povo de servos da gleba: aos doutores que queremos ser, aos senhores que não somos, aos estrangeiros que deificamos. Miserável povo de cerviz e cobardia infinda.
Morremos em Álcacer Kibir!
Escravos e Cubanos!
Escravos e Cubanos!
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