quinta-feira, 29 de setembro de 2011

MUDAM-SE OS GOVERNOS, MANTÊM-SE AS POLÍTICAS ERRADAS

«A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) identificou 14.802 administradores e gerentes de empresas com dívidas fiscais que considera suspeitos de tentarem desfazer-se de imóveis para evitar a penhora do seu património.»

Não está em causa não fazer pagar os relapsos, mas a administração tem de ser flexível com os empresários e com as dificuldades agravadas por um estado inimigo das empresas. Para haver empresários que correm riscos em Portugal tem de se dar aos mesmos condições mínimas de segurança do seu património. Num país onde o despedimento é quase impossível quantos empresários entram em incumprimento por manietação no quadro de impossíveis reestruturações das empresas. Num clima de mudança rápida as políticas do estado são contraditórias. A competitividade é um conceito que vai para além da facilidade de despedimento.  

Enquanto Passos Coelho percebeu (pelo menos em teoria) que há que proteger as empresas e os empresários nas dificuldades, Azevedo Pereira e a sua direcção geral de contribuições e impostos quer criminalizar empresários.
Quando não houver empresários em Portugal à sua pensão de reforma dirá nada.
Como é possível haver gente tão burra em portugal?

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