Não há, de facto, a mínima dúvida que a a contracção de crédito se encontra no lado da oferta. Que não haja, no entanto, dúvidas que as sociedades vivem de confiança, confiança no presente e futuro. E sem confiança o dinheiro não circula, tornando-se cada vez mais meio de entesouramento e cada vez menos meio de pagamento. As economias contraem, porque contrai a iniciativa (atomizada e em larga escala) e se instala o medo e a descrença.
Por isso alguns economistas falam na economia da felicidade, uma economia completamente contrária à economia baseada no empobrecimento de franjas cada vez maiores da população e baseada em arquétipos como a sustentabilidade, a igualdade de oportunidades, o respeito pela natureza, o ordenamento territorial, a fruição do tempo, do imaterial e dos bens culturais (afinal uma economia onde esteja contido o modelo social Europeu).
Por isso alguns economistas falam na economia da felicidade, uma economia completamente contrária à economia baseada no empobrecimento de franjas cada vez maiores da população e baseada em arquétipos como a sustentabilidade, a igualdade de oportunidades, o respeito pela natureza, o ordenamento territorial, a fruição do tempo, do imaterial e dos bens culturais (afinal uma economia onde esteja contido o modelo social Europeu).
Tudo contrário a uma economia baseada no excesso como desenvolvimento (excesso de tempo de trabalho, excesso de consumo de recursos materiais, excesso de impostos... na destruição da felicidade, seja ela familiar ou individual).
A globalização inevitável configurada no espaço e tempo, seria um movimento muito positivo não fosse (no caso da n/Europa) alguns se terem convencido que era o nosso modelo social Europeu o responsável pela falta de competitividade (a abater) e não a sua imposição em pé de igualdade a outros espaços.
A globalização inevitável configurada no espaço e tempo, seria um movimento muito positivo não fosse (no caso da n/Europa) alguns se terem convencido que era o nosso modelo social Europeu o responsável pela falta de competitividade (a abater) e não a sua imposição em pé de igualdade a outros espaços.
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