«Creio que há uma ano atrás todos esperavámos que esta situação e a incerteza que daí decorria se pudesse desvanecer mais rapidamente», Teixeira dos Santos dixit!
Pois é, sr. Ministro das "nossas" Finanças, prever é preciso, é isso que faz a diferença dos ministros para os simples mortais, mesmo daqueles que fizeram da sua vida, gestão económica de coisas não públicas e que labutam para a contribuição do espólio comum. Como muito bem uma vez disse, ninguém gosta nunca dos ministros das Finanças. Concordando com a sua asserção, acrescentaria, principalmente daqueles que consideram que os "fundamentais" confundem-se com fundamentalismo do orçamento, mesmo que para isso tenham de não deixar na vida económica pedra sobre pedra, a bem de uma hipotética miragem para uma outra margem do sempre, mas nunca alcançado e generalizado progresso. E Sr. Ministro, aos agentes económicos...o resultado é que conta...fora do autoconsolo e da auto-satisfação dos sorissos, elogios e abraços da família "nuclear"!
Pois é, sr. Ministro das "nossas" Finanças, prever é preciso, é isso que faz a diferença dos ministros para os simples mortais, mesmo daqueles que fizeram da sua vida, gestão económica de coisas não públicas e que labutam para a contribuição do espólio comum. Como muito bem uma vez disse, ninguém gosta nunca dos ministros das Finanças. Concordando com a sua asserção, acrescentaria, principalmente daqueles que consideram que os "fundamentais" confundem-se com fundamentalismo do orçamento, mesmo que para isso tenham de não deixar na vida económica pedra sobre pedra, a bem de uma hipotética miragem para uma outra margem do sempre, mas nunca alcançado e generalizado progresso. E Sr. Ministro, aos agentes económicos...o resultado é que conta...fora do autoconsolo e da auto-satisfação dos sorissos, elogios e abraços da família "nuclear"!
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