quinta-feira, 18 de setembro de 2008

HOMO HOMINI LUPUS

, para Eloha Borda , poetisa, minha amiga desconhecida sem o saber, Virgem como se sentem as flores temperadas em destino tropical, o homo homini lupus é sem espaço e sem tempo, lá no espaço encantado. E como cá, na terra do envelhecido padrasto, as andorinhas emudecem à sua passagem, e a poesia, antes canto de sereias, fina-se na imensidão do mar salgado, para lá da linha do horizonte. Ouvi, então, a surreal conclusão do irreal e grotesco gigantão do fim do mundo, o Homo homini lupus ... de que para Eloha, o ser humano é o fruto!

1 comentário:

Eloah Borda disse...

Prezado amigo desconhecido, agora já não tão desconhecido assim, obrigada pela visita ao meu blog. Gostei do que li por aqui, apesar do meu pouco tempo no momento não me permitir ler tanto quanto gostaria. Mas voltarei sempre que possível. Bom seria que não precisássemos falar sobre coisas ruins, que elas não existissem, que o homem usasse todo seu potencial apenas no sentido construtivo, mas...infelizmente isso é utopia.
Abraço.
Eloah

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