
Só? E o restante? Quando se sabe que a inflação andou pelos 2 dígitos nos últimos vinte anos? Que Estado é este que numa situação de crise em que
muitos dos seus cidadãos querem vender património para sobreviver, lhes quer sugar uma parte do seu património?

Uma coisa são mais-valias de um mercado de especulação outra do mercado de poupança! E que sinais contraditórios minam a confiança nas instituições? Será apenas o mercado e alguns abutres do mesmo? Ou o Estado, através de alguns dos seus representantes, faz a mesma figura? De quem foi esta ideia brilhante que penaliza a poupança?

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