quinta-feira, 27 de novembro de 2008

PARA REFLECTIR II

«Revista Focus: não pode ser verdade»

«Conheci há momentos uma jovem que está a terminar o curso de jornalismo. E o que me contou não dá para acreditar. Que esteve a estagiar na revista Focus e que gostaram muito do seu trabalho. Convidaram-na a ficar mas ... de borla! Que a revista apenas tem na redacção dois jornalistas efectivos. O resto é exercido por estagiários a recibos verdes precários que entram e saem em catadupa. Deve ser devido à "dieta do pensamento" dos responsáveis da revista...»

Quando se governa, por efeito de assessores que constróiem cortinas e gaiolas douradas, esvaziando a sociedade civil e o tecido económico com uma visão despesista e controlista do estado (embora só aparentemente dirigida às pequenas e médias empresas!) ou se possui ou promove a expensas próprias uma visão torpe e desfocada da realidade, alicerçada em um grande «bigo» presumidamente identitário, o resultado só pode ser um: este, bem denunciado pelo PPTAO!

Aliás a inteligência económica deste governo, face à apregoada diminuição em 2,5% do IVA Inglês e dos demais que se lhe seguirão, só merece deste governo uma resposta: «vamos arranjar um modo original que não passa pela diminuição do IVA!, Teixeira dos Santos dixit!».

Ou seja, «pela baixa do IVA não, porque o objectivo não é atacar a crise económica, o objectivo é este meu interesse doentio em poder, mesmo que destrua o resto da economia Portuguesa, em cumprir o que me propus face à diminuição do deficit público. Assim, terei sempre alguma coisinha para dirimir em praça pública, e me posicionar para a medalhinha ou comenda que me será atribuída pós-ministério!», pensará dos Santos, um dos "melhores" e mais originais ministros das finanças de 19 dos 27 (mesmo que tenha sido este objectivo alcançado à custa do aumento das receitas e da extorsão pública!).

Aliás é curiosa a resposta do comissário do pelouro à pergunta da associação das pequenas e médias empresas da possibilidade do pagamento do IVA ser feito contra o recebimento e não como actualmente da facturação, a que o comissário respondeu «não haver qualquer impedimento por parte da comissão!».

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