«Por isso, os museus são uma fundamental responsabilidade do Estado moderno. Pensar na sua rentabilidade económica directa ...» «Transformá-los em repartições do Estado, não lhes outorgando a autonomia e o dinamismo de que necessitam é o resultado de um pensamento pré-moderno, centralizador e paroquial.», diz neste post Delfim Sardo.
Dinamizá-los na autonomia, sem esperar de mão estendida do estado mais verbas, e exigindo do Estado investimento na aquisição de património museológico disperso, de acordo!
Mas será que não é possível fazer mais e melhor com aquilo que existe actualmente? Será que não é possível dar vida aos nossos museus, a exemplo aliás do que acontece em Inglaterra, na Irlanda, fazendo dos espaços organismos actuais vivos, alegres, modernos, com espectáculos, com cruzamento de tecnologias multimédia, onde o actual conviva com o antigo, despidos de literais fungos, bolores e ambientes conventuais!
Depois de ultimamente ter visitado Queluz, Mafra, a Pena, Óbidos, mas também museus em Stirling, Limmerick, Dublin, York, Edimburgh and so on, apercebo-me de como não podemos continuar a atirar dinheiro para cima daquilo que com vontade, imaginação, promoção, autonomia e criatividade permitiria ser auto suficiente e não mais um encargo para o depauperado Estado Português!
Quando será que os Portugueses aprenderão que viver sistematicamente encostado ao Estado é um princípio de manutenção de pauperização profunda, de desigualitarismo e compadrio retrocessional?
Como diria alguém deixem-nos arregaçar as mangas e trabalhar, afogem o paternalismo, dêem-nos "crédito", voz e autonomia, não nos passem é a vida a levar mangas para alpacas, depauperizando e nivelando a dignidade humana para que se possa cerzir Portugal!
Dinamizá-los na autonomia, sem esperar de mão estendida do estado mais verbas, e exigindo do Estado investimento na aquisição de património museológico disperso, de acordo!
Mas será que não é possível fazer mais e melhor com aquilo que existe actualmente? Será que não é possível dar vida aos nossos museus, a exemplo aliás do que acontece em Inglaterra, na Irlanda, fazendo dos espaços organismos actuais vivos, alegres, modernos, com espectáculos, com cruzamento de tecnologias multimédia, onde o actual conviva com o antigo, despidos de literais fungos, bolores e ambientes conventuais!
Depois de ultimamente ter visitado Queluz, Mafra, a Pena, Óbidos, mas também museus em Stirling, Limmerick, Dublin, York, Edimburgh and so on, apercebo-me de como não podemos continuar a atirar dinheiro para cima daquilo que com vontade, imaginação, promoção, autonomia e criatividade permitiria ser auto suficiente e não mais um encargo para o depauperado Estado Português!
Quando será que os Portugueses aprenderão que viver sistematicamente encostado ao Estado é um princípio de manutenção de pauperização profunda, de desigualitarismo e compadrio retrocessional?
Como diria alguém deixem-nos arregaçar as mangas e trabalhar, afogem o paternalismo, dêem-nos "crédito", voz e autonomia, não nos passem é a vida a levar mangas para alpacas, depauperizando e nivelando a dignidade humana para que se possa cerzir Portugal!
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