sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O DESPEDIMENTO INDIVIDUAL DE ULRICH

«Ulrich defende a liberdade de despedir individualmente. Mas Fernando Ulrich não fica por aqui. O banqueiro defende também o aumento do salário mínimo nacional para 700 euros, o congelamento dos ordenados dos funcionários públicos para os próximos três anos e a manutenção do número destes trabalhadores na Administração Pública.»
Sem dúvida, desde que em simultâneo se fizesse o seguinte: fim do regime dos recibos verdes; aumentasse de uma vez o salário mínimo para 700 euros; congelasse os ordenados dos funcionários públicos e acabasse com avenças no Estado e consultadorias fora do Estado; diminuísse o número de funcionários públicos; colocasse um plafond de 2500€ às reformas; aumentasse as reformas mínimas para o valor do salário mínimo; acabasse com as viaturas a todos os órgãos directivos do Estado e empresas públicas e participadas; diminuísse todos os salários de organismos do Estado, empresas públicas e participadas indexadas no valor máximo ao ordenado do primeiro - ministro. 
Ainda havia mais algumas, mas havia muita gente que não ia gostar!

João Proença em particular não gostou? É natural. Há quanto tempo é que não faz nenhum, vivendo de uma pseudo solidariedade com os trabalhadores, de rabo quente de  gabinete em gabinete?

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