Cada País tem aquilo que merece. Portugal tem Valentes, Pintos, Costas, Sousas, leis e um Império da mesma, cujo objectivo maior é destroçar o jus cogens civilizacional.
Não interessa a ética, a verdade e a mentira, a justiça. Só interessa a lei. E a lei feita com base no ius cogens? Não! Não a lei geral e abstracta, mas a lei feita pelo poder do momento, a lei direccionada com rei mas sem roque, feita à medida, feita para ser brandida como travão ou acelerador.
Face a isto, perguntamos-nos. É Portugal um Estado de direito democrático feito por cidadãos honestos, ou é Portugal um Estado de cidadãos entravados, entreolhados e cobardes, dominado por uma minoria de cappos ardilosos que nos sugam e sangram a todo o momento?
É por estas e outras que há quem ache que Portugal não merece ser chamado de País!
É por estas e outras que há quem ache que Portugal não merece ser chamado de País!
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