«Não se justifica corte nos salários da função pública» Governador do Banco de Portugal remete para 2011 a decisão, se for «necessário»
Pois acha mal! Constâncio acha, por outro lado, que é necessário reformas estruturais. E esta não seria uma delas?
Podiam, por exemplo, os funcionários públicos no próximo ano receber apenas de 3/4 a 1/4 do subsídio de natal de acordo com os seus rendimentos!
É que é preciso explicar claramente aos Portugueses que o deficit do orçamento, a não ser claramente diminuído agrava a situação da economia como um todo, tendo um efeito multiplicador que irá afectar não só os funcionários públicos como toda a economia.
Para além disso é necessário que o sector público entenda que está ao serviço de Portugal e não o contrário.
Quando muito por culpa dos custos de contexto, ocasionados por um sector público desproporcionado, empresas privadas que são o alimento do Estado fecham, os sectores públicos não podem ficar imunes sob pena de cada vez menos pagarem cada vez mais para o Estado, até ao colapso total e inexistência de empresas para alimentar o sector público.
É que é preciso explicar claramente aos Portugueses que o deficit do orçamento, a não ser claramente diminuído agrava a situação da economia como um todo, tendo um efeito multiplicador que irá afectar não só os funcionários públicos como toda a economia.
Para além disso é necessário que o sector público entenda que está ao serviço de Portugal e não o contrário.
Quando muito por culpa dos custos de contexto, ocasionados por um sector público desproporcionado, empresas privadas que são o alimento do Estado fecham, os sectores públicos não podem ficar imunes sob pena de cada vez menos pagarem cada vez mais para o Estado, até ao colapso total e inexistência de empresas para alimentar o sector público.
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